ENTREVISTAS

PAOLA FERRARI, DA UTE, EQUADOR E SELEÇÃO PARAGUAIA, EM ENTREVISTA EXCLUSIVA

.:: conteudo_1_1584.jpg ::.

PAOLA FERRARI, A BELA PARAGUAIA, QUE DEFENDE O BASQUETE DA UTE EM QUITO

 

Simpática, bonita, elegante e cheia de charme, uma verdadeira representante da beleza feminina paraguaia, Paola Ferrari, já defendeu a seleção nacional de seu país e viajou o mundo do basquete, tendo atuado na Espanha, Estados Unidos, Peru, Argentina e Equador, onde hoje defende a equipe da UTE da cidade de Quito.

            Eu a conheci durante o Sul-americano feminino de 2010, em Santiago do Chile, onde fez uma excelente apresentação, sendo a cestinha da competição e fazendo 48 pontos no jogo contra o Chile, sendo aplaudida por todos e principalmente, pelos chilenos.

            Durante o Sul-americano feminino sub-15, na cidade de Trinidad, no Uruguai, quando fui fazer matéria com as jogadoras do Paraguai, perguntei a elas um ídolo no basquete, uma inspiração para jogar, a resposta era sempre a mesma: PAOLA FERRARI.

            Ela me disse que gostaria muito de jogar no Brasil.

            Sempre bastante simpática e amável esta bela paraguaia é minha entrevistada de hoje.

 

 

 Paola, que você fale um pouco de sua vida de jogadora de basquete, desde quando começou até chegar hoje, defendendo a seleção de seu país e a equipe do UTE, do Equador.

Eu comecei a jogar basquete aos 7 anos de idade, seguindo os meus irmãos Júlio César e Renzo. Com pouco tempo me dei conta que era o que mais gostava e assim, continuei treinando duro desde muito pequena até chegar agora. Foram 8 anos jogando, na Espanha, minha última equipe foi o Soler de Mallarca. Também passei pelos Estados Unidos, Peru, Argentina, Equador e muitas equipes paraguaias e agora estou na UTE, de Quito, jogando as semifinais da liga equatoriana e espero que continuamos indo bem.

 

E quando começou a gostar de basquete?

Comecei aos 7 anos, mas aos 12 que fui me dar conta que era o que realmente queria fazer.

 

Qual é o sentimento de poder participar da seleção nacional de seu país?

O Maximo. O melhor que um atleta pode sentir e levar a camisa do Paraguai ao melhor.

 

Qual foi sua partida inesquecível?

Foi um jogo contra o Chile no Sul-americano de 2010, lá em Santiago. Foi um jogo incrível tanto para minha equipe como para mim. Foi  o meu jogo fiz 48 pontos, sendo a cestinha também da competição.

 

O basquete já deixou você triste alguma vez?

Muitas vezes. O basquete te dá muitas alegrias, mas também passamos momentos duros e tristes, quando se perde uma partida importante, quando você quer conseguir algo importante e não tem como atingir este objetivo. Quando tenho alguma contusão inesperada, são momentos tristes.

 

Como é o basquete no seu país? E hoje como está o basquete do Equador?

No Paraguai o basquete está crescendo de pouco a pouco, mas até que não incluam jogadoras estrangeiras creio que será uma liga bastante fraca. Já no Equador a liga é muito competitiva. Tem 5 equipes e todas têm duas estrangeiras de alto nível é super competitiva uma motivação a mais para jogar lá. Agora estamos nas semifinais e estamos indo bem.

 

Você gostaria de jogar no Brasil?

Eu gostaria muito de jogar no Brasil. É um país que me encanta tem um basquete muito lindo e tomara que em breve esteja jogando no seu país.

 

Como você vê o basquete feminino da América do Sul, está melhorando em seu nível técnico e como foi o nível técnico deste Sul-americano de clubes, em que você jogou muito bem.

 

Obrigada. Creio que está crescendo bastante e digo para você que Equador é um país pequeno porém, tem uma grande liga. A liga do Brasil é genial e creio que está crescendo em toda a América do Sul. O Sul-americano de clubes foi muito bom bem disputado. As brasileiras de Americana fizeram um grande torneio e foram merecidamente campeãs.

 

Quem são seus ídolos no basquete?

Bem tenho muitos jogadores que sempre me inspiraram creio que Manú Ginóbili é um grande exemplo e o Kobe Bryant me encanta. No feminino, a Tamika Catchings é uma jogadora incrível muito completa.

 

Como você vê o basquete feminino brasileiro?

Maravilhoso e me encanta muito e acredito que continuará crescendo no país e no mundo.

 

COMPETIÇÃO DE TRÊS PONTOS

 

 

 Uma cidade – Mallorca (Espanha)

 

 Um país – Paraguai

 

Campo ou praia - Praia

 

 

 Prato preferido - Strogonoff

 

  Um sonho já realizado – Jogar na Europa e a cada ano crescer mais

 

 Um sonho a realizar - Jogar na WNBA

 

 Um livro- O mundo amarelo 

 

Amor - Um sentimento incrível

 

  Amizade -.O  melhor que poede existir

 

 Deus- O que me guia e me dá forças para lutar  

 

Seleção paraguaia – Quero levá-la ao mais alto que puder

 

O que mais gosta – Jogar, viajar e sorrir

 

O que mais detesta – A hipocrisia e a mentira

 

A cesta mais certeira de sua vida – Todas do Sul-americano de 2010, foi incrível

 

Paola, quero que deixe uma mensagem para quem gosta de basquete e para todos os seu fãs, onde eu me incluo.

Olá a todos os amantes do basquete e os que me acompanha, quero dizer que o basquete é um esporte muito bom e muito sadio. Os que sonham em chegar longe no esporte que se tenha metas e com bastante trabalho se chega em todos os lugares.

 

 

    • Você é nosso visitante número
      16.652.865

    • FOTOS & FOTOS

    • MARCOS DO CARMO

      Chua Marcos