CONTOS RECOLHIDOS DO BASQUETEBOL
CONTOS DE UM SONHO CHAMADO BASQUETE
Uma nova seção nas postagens deste site, CONTOS RECOLHIDOS DO BASQUETEBOL, onde quero relatar momentos que passei, que vivi tudo para ver basquete, chegar perto dos atletas, conseguir um autógrafo, uma foto, enfim, uma vida dentro do basquete, muito embora nunca tenho jogado este esporte.
Nasci e vivo em uma pequena cidade mineira de São Tomás de Aquino que na minha infância e juventude, não havia sequer uma quadra para a prática de esportes. O tempo passou, eu formei em Matemática e fui dar aulas no colégio, onde havia estudado que já tinha ganhado uma quadra, mas, sem basquete.
. Tinha que trabalhar, estudar, mas o desejo de conhecer e o amor pelo basquete em mim se multiplicava em progressão geométrica. Quando era possível, e tinha dinheiro para ir a Franca ver um jogo, era uma felicidade sem fim. Chegar perto de um jogador, pedir um autógrafo e poder perguntar alguma coisa sobre o esporte, era uma realização imensa.
Durante anos, a tentativa de ganhar um autógrafo da Paula e Hortência, por exemplo, muitas vezes foi em vã: quantas vezes viajava, dormia em rodoviárias para poder tomar os devidos ônibus, para chegar ao eu destino. Quantas tentavas e não conseguia um autógrafo da Paula, era difícil chegar perto dela, não que ela não permitisse isso, ela atendia a todo mundo e era aquele batalhão de pessoas ao lado dela. Certa vez creio que ela gastou uma meia hora desde a saída da quadra até o vestiário! Ela jamais deixava de atender as pessoas.
Propus aos meus alunos de Matemática, a formar um time e a ideia foi aceita. Fui o treinador dessa equipe, mas essa e outras histórias, vou contar na série CONTOS RECOLHIDOS DO BASQUETEBOL.
Minhas viagens, as dificuldades, voltar pra casa sem ver o jogo e até chegar em 1997 quando adquiri o ”duplo-duplo”,” torcedor-imprensa” e com mais histórias pra contar.
CONTOS RECOLHIDOS DO BASQUETEBOL, são contos VERDADEIROS, que durantes décadas, recolhi e quero contar para meus amigos leitores.
Os Contos, não serão escritos em ordem cronológicas, pois na verdade, todos eles, representam a mesma intensidade de amor que sinto ao nosso basquete.
Fotos
1 Ao longe, um terreiro de cimento que eu chamo de minha quadra de basquete.
2 Do lado oposto, meu encantador pôr-do-sol