FIBA RETIRA EM DEFINITIVO A SUSPENSÃO DO BASQUETE DO BRASIL

Quando o ex-jogador Guy Peixoto Jr assumiu a presidência da Confederação Brasileira de Basketball (CBB), em março de 2017, o seu maior desafio era recolocar a entidade nos trilhos, já que a gestão anterior a deixou em situação caótica, com sérios problemas administrativos, financeiros e técnicos, sem falar na total ausência de credibilidade. Devido a esse panorama terrível, a CBB recebeu uma severa punição da Federação Internacional de Basketball (FIBA) em outubro de 2016, com a gestão anterior na administração, que, entre outras coisas, afastou os brasileiros – selecionados, equipes e arbitragem – das principais competições internacionais.

Liderando uma equipe de trabalho eficiente e abnegada, que não parou de trabalhar e acreditar no refortalecimento do basquete nacional em momento algum, Guy Peixoto Jr já havia conseguido a retirada parcial punição. Neste momento, entretanto, um ano e três meses depois de assumir a presidência, o paraense conseguiu atingir o seu objetivo.

“Estou muito contente por cumprir esta importante promessa de campanha e, graças a um trabalho árduo e contínuo de toda a nossa equipe, a FIBA retirou por completo essa punição dada ao basquete brasileiro, gerada antes da minha entrada, devido aos sucessivos problemas criados pela gestão anterior. Acreditávamos sempre que atingiríamos essa meta, pois a atuação de toda a minha equipe foi extremamente eficiente; com isso, pudemos mostrar a Federação Internacional que estamos imbuídos em colocar o Brasil no seu lugar de direito, primando sempre pela seriedade e pelos princípios”, comentou Guy.

Ao lado do secretário geral, Carlos Fontenelle, Guy esteve em Mies, na Suíça, entre os dias 13 e 16 de junho, participando de mais um encontro periódico promovido pela Federação Internacional de Basketball (FIBA).

“Agora, é seguir em frente para fazer o basquete brasileiro reassumir sua posição de destaque nos cenários nacional e internacional”, finalizou Guy Peixoto Jr.

Foto: Divulgação/CBB

Fonte: ASE