GABI BERNARDES, MINEIRA DE 1,92m, REFORÇA A EQUIPE DE PINDAMONHANGABA

Varginha. Guarulhos 2016, Barretos2017 e 2018, Tupã 2019 e agora no time de Pindamonhangaba. Esta é a trajetória da pivô mineira que cresce e se destaca a cada temporada

Gabi, como foi sua recepção e como está sentindo, em seu novo clube?

Foi adorável, as meninas do time a comissão e meu técnico Luís me receberam super bem, estou me sentindo muito bem aqui tenho certeza que fiz a escolha certa para essa temporada de 2020!

  Quais os planos para esta temporada?

 São muitos! Mais enquanto isso estamos trabalhando cada dia e nos esforçando e nos dedicando no treino para alcançar nossos objetivos e assim conquistar Oq queremos durante esse ano de 2020

Mineira de Varginha ela teve contato com o basquete em sua cidade natal, que tem a lendária técnica Silvia Amorim de Carvalho que muito fez e continua fazendo pelo nosso esporte, abrindo portas para crianças que procuram essa modalidade.

            Com raríssimas exceções, Varginha é uma cidade onde ainda falta apoio ao basquete, o que faz e pessoas que amam o esporte, se desdobrarem para que a bela cidade mineira, surge no “mapa do Basquete do Brasil”. Uma dessas incansáveis personagens é a Silvia Amorim, uma guerreira  que lutou até as últimas forças pra manter o basquete feminino.

Com esta lenda viva do nosso basquete, a menina Gabi, com seus 12 anos,inicia a prática do basquete, e mais do que isso, aprendeu a amar a modalidade e foi crescendo, crescendo até que o treinador Diego, de Guarulhos, a levou para jogar no basquete paulista.

BARRETOS

Com grande apoio da Neia, Gabi chega para a equipe de Barretos. Gabi jogou um ano na equipe da Vilma Bernardes

O próximo destino da menina de Varginha, foi a cidade de Tupã, onde o técnico Cleiton, junto com sua equipe de apoio, faz um excelente trabalho onde nosso basquete mais precisa, a base.

Cleiton transformou a menina Gabi numa jogadora de 1,92 m de altura com muita habilidade e desenvoltura.

            Há quem diga, se não fosse o Cleiton e a Silvia Amorim, Gabi, seria apenas uma pivô mole e desengonçada.