ENTREVISTAS

MABEL SUSANA, A COLOMBIANA QUE DEFENDE O QUIMSA, DA ARGENTINA, EM ENTREVISTA EXCLUSIVA

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Linda, elegante, simpática, são alguns dos adjetivos para falar de uma menina colombiana, que começou jogar basquete aos 11 anos de idade. Já aos 13 anos, já estava na seleção de seu departamento (estado), Santander. Aos 15 veste a camisa da seleção nacional e aos 19 anos, estreia na seleção adulta da Colômbia tem atua em sua primeira competição internacional: Jogos Pan-americanos do Rio de Janeiro, em 2007.

            Depois não saiu mais de sua seleção e muitas conquistas. Esta é Mabel Susana, a colombiana que defende a excelente equipe argentina do Quimsa.

            Mabel, gentilmente aceitou meu convite para esta entrevista

Faça um resumo de sua carreira, desde quando começou a jogar basquete, até hoje, reconhecida uma jogadora internacional

Eu comecei a jogar basquete aos 11 anos na equipe da escola onde estudava, dois anos mais tarde fui convocada para jogar na seleção do meu departamento chamado Santander, e então, quando ia completar meus  quinze anos, foi a minha primeira convocação de  uma seleção Colômbia, nas equipes de cadetes ou júnior. Eu terminei o Colégio aos 16 anos e lá estava eu. Veio um convite de uma universidade na Colômbia, jogar basquete e, em troca tinha bolsa de estudos e alojamento na universidade. De lá, fui convocada para a seleção adulta colombiana quando eu já estava com 19 anos e

 minha primeira competição foram os Jogos Pan-americanos do Rio de Janeiro de 2007, que mesmo ano fui jogar pela primeira vez em uma equipe profissional, no Equador chamada Mavort Clube, a partir desse ano até agora (2019) fui chamado para cada uma das seleções de Colômbia para representar meu país em eventos diferentes que têm sido feitas a nível internacional [FIBA]  Eu fui terceira colocda na América do Sul, em 4 torneios sul-americanos ODESUR ouro 2018 gold Central americano e do Caribe 2019 de ouro Jogos bolivarianos de 2009 e 2018. Joguei quatro temporadas no Equador para diferentes clubes ... E dois na Argentina para diferentes clubes.

 Como está o basquete feminino na Colômbia?

O basquete feminino colombiano está passando por um grande momento, se classificou para os Mundiais sub-17 e sub-19. A seleção adulta está sempre no podium dos últimos anos na América do Sul. Temos conquistado medalhas de  Ouro históricas para nosso país. Mas na verdade, tudo isso com muito esforço e sacrifício já que na Colômbia não existe o apoio necessário para uma preparação adequada para disputar uma competição internacional.

Acho que falta mais apoio de todas as entidades públicas   e privadas, para desenvolve r mais o nosso basquete, como exemplo, começar a criar uma liga profissional feminina, o que seria um grande apoio e um grande sucesso ao alcançar. O apoio é muito importante, ter a preparação ideal para enfrentar torneios internacionais e a chave para bons resultados.

E isso se refletiu nos resultados de 2017 e 2018, onde o COLDEPORTES Y COMITÉ OLÍMPICO COLOMBIANO, apostaram num projeto e investiu em nós e deu resultados que nunca tinha dado antes no basquete.

 Como está sua equipe hoje. O Quimsa da Argentina, as competições? Sua meta para esta temporada?

Este ano, com o Quimsa, fui campeã da Super Copa Argentina, vice-campeã da Liga Argentina “Apertura”; vice-campeã da Liga Sul-americana de Clubes e agora, na Liga Argentina “Clausura”, nosso objetivo é sermos campeãs. Nossa equipe é muito competitiva e cheia de talentos e grandes seres humanos, fomos bem esta temporada (para algumas pessoas estar nas finais e não ganhar, é irmos mal, mas no todos conseguem chegar nas finais de cada torneio que se disputa), mas nos faz falta ganhar as finais que é o mais importante.....

Mas estamos trabalhando duro para isso.

 Você conquistou o segundo lugar do Sul-americano de Clubes, competição vencida por uma equipe de seu país. Qual foi sua emoção dessa conquista?

 Eu tive muitas emoções, mas a que mais senti foi o orgulho de ver como com tanto sacrifício e muitos anos de luta, como um time colombiano saiu campeão, obviamente eu sou muito profissional e queria que meu time ganhasse, mas vê-los  campeão, isso me fez sentir um pouco melhor, eu considero esse time como minha família ... Eu cresci e estou com eles há muito tempo, mas dessa vez eu tive que jogar contra

eu realmente me sinto orgulhosa de quanto elas fizeram com tão pouco apoio que se tem na Colômbia para esses eventos.

 Qual foi sua conquista inesquecível?

Medalha de Ouro nos Jogos Centro-americanos e do Caribe em 2019. Ganhar de Porto Rico nas semifinais e logo vencer Cuba na final, isso jamais vou esquecer. Foi incrível

 Gostaria de jogar no Brasil?

Claro que sim... Eu amo o Brasil em todos os sentidos e seu basquete é de alto nível ... Eu gostaria de ter tido a oportunidade em algum momento

 Uma mensagem para quem gosta de basquete

 Perseverança e fé ... Nunca desista, por mais obstáculos que apareça no caminho, sempre levam a algo bom ... NADA É IMPOSSÍVEL E DÊ A MÃO A DEUS SEMPRE.

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ENTREVISTA NA ÍNTEGRA – EM ESPANHOL

 Haga un resumen de su carrera, desde que comenzó a jugar al baloncesto, hasta hoy, reconocida una jugadora internacional

Comencé a jugar baloncesto desde los 11 años en el equipo del colegio donde estaba estudiando, dos años más tarde represente la selección de mi departamento que se llama Santander, y de ahí cuando iba a cumplir quince años fue mi primer llamando a una selección Colombia es este caso de cadetes o junior. terminé el Colegio a los 16 años y ahí me. Salio una oferta de una universidad en Colombia donde por jugar baloncesto y a cambio tenia beca universitaria y hospedaje en la universidad, estando allí me llamaron a la selección Colombia mayores cuando tenía 19 años y mi primer competencia fueron los juegos panamericanos Rio de Janeiro 2007, ese mismo año fui a jugar por primera vez de manera profesional, a un equipo en Ecuador llamado club mavort, desde ese año y hasta este momento (2019) he sido llamada a cada una de las selecciones Colombia para representar a mi país en los diferentes eventos que se han realizado a nivel internacional [FIBA]... He sido tercera en suramerica, en 4 torneos suramericanos, oro en ODESUR 2018, oro en CENTRO AMÉRICANOS Y DEL CARIBE 2019, oro en JUEGOS BOLIVARIANOS 2009 Y 2018. he jugado 4 temporadas en Ecuador para diferentes clubes... Y dos en Argentina para diferentes clubes.

 ¿Cómo está el baloncesto femenino en Colombia?

 El. Baloncesto colombiano en selecciones Colombia femenino está pasando por un gran momento, se ha clasificado a mundiales U19 y U17 Las mayores hemos estado en el podium suramericano siempre en los últimos años y hemos alcanzado medallas de oro históricas para el baloncesto en el país.... Pero la verdad es que todo ha sido con mucho esfuerzo y sacrificio, ya que en Colombia no existe el apoyo necesario para poder hacer una preparación idónea para afrontar las competencias internacionales... Para mi, creo que falta más apoyo de todas las entidades públicas y privadas para que se desarrolle más el baloncesto, como por ejemplo empezar a crear una liga profesional de mujeres seria un gran apoyo y un gran éxito lograrlo.. El. Apoyo es muy importante, tener la preparación óptima para enfrentar torneos internacionales es la clave para buenos resultados.. Y eso se vio reflejado en los resultados del 2018 y 2017, donde COLDEPORTES Y COMITÉ OLÍMPICO COLOMBIANO apostaron a nuestro proyecto e invirtieron en nosotras y dimos los resultados que jamás se habían dado en este deporte.

 Como está su equipo hoy. El Quimsa de Argentina, las competencias? Su meta para esta temporada?

 Este año con el club QUIMSA quedé campeona de la supercopa argentina, subcampeona de la liga argentina apertura, subcampeona liga suramericana de clubes, y estamos empezando la. Liga argentina clausura y el Objetivo es quedar campeon... El equipo es muy competitivo y está lleno de talento y grandes seres humanos, nos ha ido bien esta temporada (para algunas personas estar en finales y no ganarlas es irnos mal, pero no todos alcanzan a estar en las finales de cada torneo que se disputa) , pero nos hace falta ganar las finales que es lo más importante... Pero estamos trabajando duro para eso.

Tú has conquistado  el segundo lugar del Sudamericano de Clubes, competencia vencida por un equipo de su país. ¿Cuál fue su emoción de esa conquista?

 Tenía muchas emociones, pero la que más sentía era orgullo de ver como con tanto sacrificio y tantos años de luchar, como un equipo colombiano salía campeon, obvio yo soy muy profesional y quería que mi equipo ganará, pero verlas a ellas campeonas me hizo sentir un poco mejor, considero a ese equipo como mi familia.... He crecido y he estado al lado de ellas durante mucho tiempo, pero esta vez me tocó jugar en contra, de verdad me siento orgullosa de lo mucho que hicieron con tan poquito apoyo que se tiene en Colombia para estos eventos.

 ¿Cuál fue su conquista inolvidable

 Medalla de oro en juegos centro americanos y del caribe 2019.... Ganarle a Puerto Rico en las semifinales y luego vencer a Cuba en over time en la final, eso jamás se me va a olvidar, fue increíble.

 ¿Te gustaria jugar en Brasil?

. Claro que sí... Me encanta Brasil en todo sentido y su baloncesto es de un alto nivel... Ojalá se me diera la oportunidad en algún momento.

 Un mensaje para quien le gusta el baloncesto

. Perseverancia y fe... Nunca se rindan que por más obstáculos que hay en el camino siempre llevan a algo bueno... NADA ES IMPOSIBLE Y DE LA MANO DE DIOS SIEMPRE.

Mabel

 agradeço muito por sua simpatia e atenção para esta belíssima entrevista. Vou torcer sempre por você, sucessos em sua carreira e este meu site, estará sempre à sua disposição

 

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